Economia
Rafaelenses reclamam da alta dos preço dos alimentos e do gás de cozinha
Potiguares sentem o impacto no bolso
A alta dos preços dos itens que compõem a alimentação básica nos últimos 12 meses no Brasil levou famílias a diminuírem o consumo e substituir alimentos para evitar impactos financeiros maiores.
Acumulada em 12,7% ao longo deste ano, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação sobre os alimentos pressiona o indicador geral do país, que em outubro alcançou 0,86% com relação a setembro. De acordo com economistas, a alta eleva a insegurança alimentar no Brasil.
Entretanto, a alta dos alimentos impacta diretamente as famílias brasileiras de baixa renda, que convivem com uma situação de vulnerabilidade social. O aumento é sentido com mais força sobre os produtos que fazem parte da cesta básica – feijão, arroz, carnes, trigo, milho – óleo, dentre outros e pesa sobre as famílias que já comprometem grande parte da renda com alimentação.
Os rafaelenses e todos os potiguares, tem sentido o peso no bolso em compras simples para a alimentação, o que não condiz com a situação da pandemia que mesmo com a crise mundial, deveria tentar flexibilizar os preços de acordo com o bolso da população e, desta forma, girar a economia do município e das demais regiões potiguares.
Outro aumento que tem afetado o bolso dos rafaelenses é o botijão de gás que estava custando 75,00 mas, com o aumento, após, acabar o estoque dos antigos botijões o preço chegará há 82,00. Até os revendedores estão reclamando da alta dos preços. Em alguns Estados o preço é ainda mais alto.
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