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Jovem invade escola e mata três crianças e duas funcionárias a creche em Saudades (SC)

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Três crianças e duas funcionárias de uma escola infantil de saudades, no Oeste de Santa Catarina, morreram após um ataque à faca nesta terça-feira (4).

O assassino, um jovem de 18 anos identificado como Fabiano Kipper Mai, foi quem invadiu creche armado com uma adaga (pequena espada) e matou três crianças com idades entre seis meses e dois anos, uma professora e uma funcionária da creche Pró-Infância Aquarela.

De acordo com o delegado da Polícia Civil, Jerônimo Marçal Ferreira, o autor do crime, não possuía histórico criminal e foi até a creche Pró-de bicicleta, por volta das 10h, chegando ao local ele atacou primeiro uma professora de 30 anos, mesmo ferida a professora correu para a sala onde estavam quatro crianças e uma funcionária da escola para tentar avisar a todo do perigo.

Ao ouvir os gritos, vizinhos da creche, conteram o assassino que, ao se ver cercado, cortou o próprio pescoço e mesmo assim ainda teve a ironia de perguntar quantas vítimas ele teria conseguido fazer.

arma do crime/facão, posteriormente, uma adaga

O que se sabe até agora:

  • Um jovem de 18 anos entrou na escola Aquarela com um facão.
  • A creche fica na cidade de Saudades (SC) e atende crianças de 6 meses a 2 anos.
  • O ataque deixou cinco mortos: três crianças e duas funcionárias.
  • O assassino foi preso e levado a um hospital após dar golpes contra o próprio corpo.

Keli Adriane Aniecevski, de 30 anos, era professora e dava aulas na unidade havia cerca de 10 anos. Mirla Amanda Renner Costa, de 20 anos, era agente educacional na escola. De acordo com o assessor jurídico de Saudades, Luiz Fernando Kreutz, Mirla chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu. (leia mais sobre elas aqui).

Os três bebês eram Sarah Luiza Mahle Sehn, de 1 ano e 7 meses; Murilo Massing, de 1 ano e 9 meses; e Anna Bela Fernandes de Barros, de 1 ano e 8 meses.

A identidade das crianças foi confirmada pelo delegado Jerônimo Ferreira.

Uma professora da escola, que não estava na unidade no momento do ataque, disse que, segundo relatos, funcionárias esconderam os bebês quando o assassino começou o ataque.

De acordo com o 2º Batalhão da PM de Chapecó, que prestou apoio à ocorrência, a corporação começou a receber várias ligações de moradores e funcionários pedindo socorro por volta das 10h35. Segundo os relatos, uma pessoa que entrou na escola estava golpeando alunos e professores com um facão.

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